Mais açúcar que café, mais dois dias sem dormir.Dor nos músculos, como se meia maratona e alguns rounds levando porrada não fossem o suficiente.Sem cigarro, as coisas funcionam que uma beleza.Uma baita de uma ereção, eu ainda não morri.Eu só preciso de colo e um pouco de carinho, algum lugar para me deitar e dormir despreocupado como um cachorro idoso.Não faz o menor sentido porque não faz a menor diferença, ou vice-versa, tanto faz, foda-se.Por dentro, assemelha-se aos dias de chuva, quando a conexão banda-larga começa a falhar e cair.As analogias mais inúteis e mais café.É incrível o quão baixo se consegue chegar quando a solidão consome todo o seu tempo e todo o seu pensamento.E acima de tudo, fica um sentimento com gosto de limão, de que toda a caravana continuou andando e de que você ficou pra trás.Não é nada legal.E eu ó preciso de algumas horas de sono.Ou não.
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"Dentro da minha loucura
Tempo perdido
Tanto tempo perdido
Você é tão insensível"
quinta-feira, 15 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Não importa, é tudo relativo
Tanto faz se é morto ou vivo
Por dentro é um pouco mais quente
O que já é melhor que menos frio
Um beijo com gosto de sabão, abraço sem calor,
Um monte de mentiras, estupro
E uma lista de pessoas que seriam melhores mortas
Com um amor tão grande que cabe em um caixão
Talvez o mais fácil seja te enterrar no jardim
Tão divertido quanto moscas em volta da merda
É o dano inflingido por você em mim
Eu tenho meu coração, e é tão irritante,
Eu tenho meu sangue e é tudo que eu preciso,
Só dói quando respira, não é tão mal assim
Não tem nenhum começo, que ao menos tenha fim
Nos piores dias eu aprendo alguma coisa
Nos melhores, eu não me machuco,
E eu chego à grande conclusão
De que as vezes prefiro meu coração
Tanto faz se é morto ou vivo
Por dentro é um pouco mais quente
O que já é melhor que menos frio
Um beijo com gosto de sabão, abraço sem calor,
Um monte de mentiras, estupro
E uma lista de pessoas que seriam melhores mortas
Com um amor tão grande que cabe em um caixão
Talvez o mais fácil seja te enterrar no jardim
Tão divertido quanto moscas em volta da merda
É o dano inflingido por você em mim
Eu tenho meu coração, e é tão irritante,
Eu tenho meu sangue e é tudo que eu preciso,
Só dói quando respira, não é tão mal assim
Não tem nenhum começo, que ao menos tenha fim
Nos piores dias eu aprendo alguma coisa
Nos melhores, eu não me machuco,
E eu chego à grande conclusão
De que as vezes prefiro meu coração
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Pressão arterial tão forte que dá para sentir o sangue pulsando pelo pescoço, e a sensação é como se seu coração batesse na cabeça, de tanto que lateja.Muita dor nos músculos, extendendo-se por todo o corpo, de forma que o único jeito que dói menos e permanecer em posição fetal.Frio, muito frio, febre de trinta e nove graus durante três noites seguidas e suor gelado.Mais amarelo que o normal, como se eu virasse a personificação da palavra anemia.Garganta inflamada e dificuldade para ingerir até mesmo água, basicamente, 1/4 de refeição por dia.Não é preciso muito para chegar à conclusão de que estive bem fudido nos últimos dias.E é preciso menos ainda para perceber o quanto somos todos frágeis, e dessa vez, não se pensa em quão curto é o tempo para aproveitar, pois já se sabe que nem todos merecem o famigerado lugar ao sol.Para não dizer que não vejo o lado bom das coisas, ao menos eu fiuquei quatro dias sem fumar.Que venha o quinto, o sexto, o centésimo, e assim por diante.E toda a merda dos ultimos dias entra para a série de coisas que aparecem sem razão nenhuma apenas para atrasar e/ou machucar alguém.Estou aguardando pela próxima moléstia de dedos cruzados, pois não foi dessa vez que conseguiram me derrubar.
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