Gosto quando a gente se encontra
Mas também de quando a gente se despede
É bom saber que logo menos
Tem mais beijinhos e #descubra
Saudade é a prova de balas
Mas é coisa gostosa de se matar
Com requintes de crueldade
E paixão por mutilações
Gosto quando você me abraça
Só pra esperar o sinal fechar
Quando você dá solavancos cochilando
E quando devaneia sem perceber
Beijinhos de açaí e beijinhos de Whisky
Cochilos vespertinos pra salvar o planeta
Se o mundo acabar em pizza
Eu quero duas fatias antes de partir
É gostoso viajar com você
Desbravando as tuas curvas
Descobrindo teus mistérios
Sem pressa (e sem vergonha)
Minha brutalidade e tua delicadeza
Às vezes duvido, às vezes tenho certeza
No fim das contas, só sei que nada sei
Depois de umas doses você é rainha e eu sou rei
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
domingo, 6 de novembro de 2016
Éter
Natureza morta vive,
A vida é cheia de clichês
O que seria das respostas
Se não fossem os por quês?
Às vezes o melhor destino
É remar sem pressa à deriva
O que seria da decepção
Se não fosse a expectativa?
Entre corpo, alma e mente
Futuro, passado e presente
O tempo é só um momento
E eu, um passageiro
Semblante calmo, alma inquieta
Nem só de poesia vive o poeta
Meu cais
É o caos
A vida é cheia de clichês
O que seria das respostas
Se não fossem os por quês?
Às vezes o melhor destino
É remar sem pressa à deriva
O que seria da decepção
Se não fosse a expectativa?
Entre corpo, alma e mente
Futuro, passado e presente
O tempo é só um momento
E eu, um passageiro
Semblante calmo, alma inquieta
Nem só de poesia vive o poeta
Meu cais
É o caos
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